13 de abril de 2009

Meia

   O que se ouve agora são violinos. E também um celular vibrando na madeira. Susto!! Meu relógio apita e eu não posso esquecer meu remédio. Sinto que se talvez eu fizesse força para levantar e calçar minhas meias nada seria como é. Influências. É, meia. Meia-noite e seis para ser exata. O solo de violino está cada vez mais ardido, e como não sou de pouco, aumento o volume para sentir o arrepio iniciado nos ouvidos.
   Tampouco parecem meus cílios se ajustar e sei ser incômodo de pós chorar. Nada grave. É medo de motivo que ocasiona esperar. Meu frio na barriga hoje está impuro, misturado com uma ânsia de vômito danada. Cortaram-me a música e portanto perdi o que ocorria para destrinchar. Sei só que falta algo aqui. Vem?
   Vou dizer lembrar do que me tem sido dito. Porque acredito. Mas pareço apreciar uma boa indecisão.
Estou tomada.

4 comentários:

  1. Não entendi nada do que vc escreveu!! Mas deve ser lindo!!!

    Saudades Mayyy
    Bjos
    Feee (mazza)

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  2. Confuso, sem nexo. Como um sonho louco que mistura com a voz da minha mãe me chamando. Aguda. Incomoda meus olhos. Incômodo ao lembrar-me que a vida não é um sonho. Temos que acordar de vez em quando, nem que seja para sonhar de cílios ajustados, como disse.
    Levante! Coma a bala e volte a sonhar. A meia deve ser completa. Aquece. Termina um sonho para dar motivo a ele mesmo.
    Complete-se como uma meia.

    eu é que preciso de remédio...hahah

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  3. isso não é meia, é mayara. Mas, mayara não é você, é meia.

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