O que se ouve agora são violinos. E também um celular vibrando na madeira. Susto!! Meu relógio apita e eu não posso esquecer meu remédio. Sinto que se talvez eu fizesse força para levantar e calçar minhas meias nada seria como é. Influências. É, meia. Meia-noite e seis para ser exata. O solo de violino está cada vez mais ardido, e como não sou de pouco, aumento o volume para sentir o arrepio iniciado nos ouvidos.
Tampouco parecem meus cílios se ajustar e sei ser incômodo de pós chorar. Nada grave. É medo de motivo que ocasiona esperar. Meu frio na barriga hoje está impuro, misturado com uma ânsia de vômito danada. Cortaram-me a música e portanto perdi o que ocorria para destrinchar. Sei só que falta algo aqui. Vem?
Vou dizer lembrar do que me tem sido dito. Porque acredito. Mas pareço apreciar uma boa indecisão.
Estou tomada.
Não entendi nada do que vc escreveu!! Mas deve ser lindo!!!
ResponderExcluirSaudades Mayyy
Bjos
Feee (mazza)
ESTOU TOMADA, adorei.*-*
ResponderExcluirConfuso, sem nexo. Como um sonho louco que mistura com a voz da minha mãe me chamando. Aguda. Incomoda meus olhos. Incômodo ao lembrar-me que a vida não é um sonho. Temos que acordar de vez em quando, nem que seja para sonhar de cílios ajustados, como disse.
ResponderExcluirLevante! Coma a bala e volte a sonhar. A meia deve ser completa. Aquece. Termina um sonho para dar motivo a ele mesmo.
Complete-se como uma meia.
eu é que preciso de remédio...hahah
isso não é meia, é mayara. Mas, mayara não é você, é meia.
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