A vida marca, queima, deixa. Eu por enquanto guardo começos de textos e palavras que saíram sem se combinar. Eles virão depois, e virão bonitos em papel e capa.
Por isso aguardo. Aguardo que enlouqueça a mim mesma pra poder finalmente sair de mim.
Eu descobri que pra sentir a vida a gente precisa amar, até sufocar o estômago de medo do mergulho no abismo que amar significa.