Hoje sim. Bom saber da amiga que existe em mim. É simples como uma rua vazia, porém com tanto silêncio dito. Temos, cada uma, um pincel macio nas mãos, e com ele um apartamento bem produzido com estampas. E música. Nossa música, aguda na cabeça ou no nariz. Impessam-nos então aqueles que julgarem que este canto não sai bem. Continuaremos dançando nas flores de sonho, enquanto dirigimos um carro de banheira! Com o vento nos cabelos além das gargalhadas histéricas vindas do rádio. Do rádio?
Promete só que não vira água, isso escorre muito fácil das mãos e eu proponho uma parede construída de lápis de cor! Se hoje eu decidisse não guardar nenhum segredo, eu diria apenas que sua máscara sai pra mim. E que nossa varanda tem vista pra Paraty.
São dois pequenos parágrafos com gosto de "maraculê cum já", mas só você sabe o gosto de bar sem testa que isso tem.
Adriana Adriana Adriana Andrade. Você me resconstitui, AMIGA.
Promete só que não vira água, isso escorre muito fácil das mãos e eu proponho uma parede construída de lápis de cor! Se hoje eu decidisse não guardar nenhum segredo, eu diria apenas que sua máscara sai pra mim. E que nossa varanda tem vista pra Paraty.
São dois pequenos parágrafos com gosto de "maraculê cum já", mas só você sabe o gosto de bar sem testa que isso tem.
Adriana Adriana Adriana Andrade. Você me resconstitui, AMIGA.
Ahh Mayara Fachini, você me recompõe, em várias camadas de tinta, por todos os lados,com testas ao céu!
ResponderExcluirSe chorar agora é muito, sorrir é muito pouco por ter você ao meu lado!
Nosso carro de banheira e nossa janela pra paraty esperam por nós, com pincéis enfeitando a nossa vida.
Não suporto mais um agudo sem você!