Antes de começar, por favor, preciso explicar a mim e a vocês, que na verdade é apenas um, que costumo fazer isso com uma naturalidade descomunal, vou desembestando a desenhar as palavras como se estivesse penteando os cabelos. Mas vai ver que como ultimamente tenho usado os cabelos despenteados me perdi. E estou cheia de nós. Penso que já era para estar arrumada a essa altura do desejo de dizer coisas. Afinal sei que meu medo te deixa sem graça. E sinto em dizer que gosto do escorpião-panda. Mas só porque dentro do meu personagem, ele me faz segura. Mas o que é isso que digo? Non sense. Perdi os sentidos. Deixe-me retomar.
Gosto de perfumes. Era isso que vim dizer, que tenho tanta afeição por isso que costumo senti-los mesmo quando não estão por perto. Acredite. No melhor estilo grama molhada com lembranças de verões. Mas ando interessada em essências que não me foram apresentadas ainda. O cheiro de dormir encostada em um leão bem grande e perigoso me atraí. Acho que aprendi a gostar de medo. E não foi com o escorpião-panda.
Isso. Não vim tratar de perfumes, vim falar que não sei mais como se diz o que queria dizer. Que perdi meu dom. Ou que me tomaram. A grande estranheza é a saudade ardida no peito. É que simplesmente estar tentada com apoios fraternais aumenta a vontade insolúvel. O medo é meu perigo. Mas acho que permitirei com um proibido. E se eu morrer de segredo? Que morramos.
Peço silêncio a vocês todos, por favor. Não quis me dizer com sentidos. Não hoje. Só por hoje, exilem alguns por quês.
Gosto de perfumes. Era isso que vim dizer, que tenho tanta afeição por isso que costumo senti-los mesmo quando não estão por perto. Acredite. No melhor estilo grama molhada com lembranças de verões. Mas ando interessada em essências que não me foram apresentadas ainda. O cheiro de dormir encostada em um leão bem grande e perigoso me atraí. Acho que aprendi a gostar de medo. E não foi com o escorpião-panda.
Isso. Não vim tratar de perfumes, vim falar que não sei mais como se diz o que queria dizer. Que perdi meu dom. Ou que me tomaram. A grande estranheza é a saudade ardida no peito. É que simplesmente estar tentada com apoios fraternais aumenta a vontade insolúvel. O medo é meu perigo. Mas acho que permitirei com um proibido. E se eu morrer de segredo? Que morramos.
Peço silêncio a vocês todos, por favor. Não quis me dizer com sentidos. Não hoje. Só por hoje, exilem alguns por quês.
desse eu entendi acho que nada... mas é muito gostoso ler... como vc faz isso?
ResponderExcluir(ah e dei muita risada como panda-escorpião, vc deve estar o caos total na sua cabeça... e seja lá o que isso quer dizer, é muito engraçado pensar nisso literalmente!)
xD
beijones!
é... e se morrermos de segredo, má?
ResponderExcluiracho que ainda prefiro morrer de rir... se é que prefiro morrer, né?!
Viva com segredos e rindo... vc é linda existindo, obrigada!!!
bom,então meu comentário é diferente. sobre o panda-escorpião não dou risada. sobre o que hoje te perturba, lamento. mas junto com você encolho os ombros num mudo "fazer o que?!". Pois são em poucas coisas que mandamos, e nesse que bate dentro do peito, jamais. Pois o vício o toma e gruda que nem máscara que a gente não queria.
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