4 de fevereiro de 2009

A graça da bala



   Ri sozinha. Peguei-me fuçando coisas. Não deveria? Pois bem, eu digo que sim. Afinal ele me interessa. E acho graça de estar "undercovered". E é gostoso como se tivesse 13 anos outra vez. Vou mudar de assunto pra evitar suspeitas e suspeitem aqueles que já suspeitam ou não. E afirmem a si por favor aqueles que já foram afirmados por mim. Ou melhor, aquelas. Os que não sabem de nada por favor riam. Já viram isso. Aqui e no espelho. E nas irmãs mais novas.
   Mas, indo ao ponto de qual eu deveria ter partido, eu bisbilhotei! Hahaha vi coisas. E ri, mas isso eu também já disse que fiz. Volto. A graça é ele não saber que eu sei do já sabido. E que frustante esse bicho que não me deixa dizer mais! É lógico que quero dizer, meu coração até esfria com o estômago inquieto, como uma criança que encontrou uma bala por aí. Bom, mas a bala é minha. E como eu já disse a graça está em ele não saber. Não tem fim, desculpem. Mas assim faço meu sentimento render.
Foto por: Natália Facchini

2 comentários:

  1. aeeeeeeee mayazinhaaaa... ahuhuauhahuahua OTIMO POST... é dificil escolher o melhor, mas esse tá lá!!! ;) agora é só chupar a bala... AhuHUAHUhuAhuahuahuuahuhaUHahuhuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  2. é um pder gostoso, mesmo que pequeno, saber o que os outros não sabem, não?!

    mayara fuçona, amo vc!

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