A vida marca, queima, deixa. Eu por enquanto guardo começos de textos e palavras que saíram sem se combinar. Eles virão depois, e virão bonitos em papel e capa.
Por isso aguardo. Aguardo que enlouqueça a mim mesma pra poder finalmente sair de mim.
Eu descobri que pra sentir a vida a gente precisa amar, até sufocar o estômago de medo do mergulho no abismo que amar significa.
Gosto quando enlouquece, me sinto lúcida, ou pelo menos acompanhada. Aguardo muito esse papel. Aguardemos juntas, quem sabe vem mais rápido!
ResponderExcluirEspero que esteja errada quanto a sua descoberta, para que eu consiga sentir sem ter que tirar o casco. É difícil pra mim. Ultimamente, anda meio quebradico. (nao repare, acentuacao no mac, tá difícil).
Espero o dia em que os singulares sejam vistos como realmente são: eles. Espero o dia em que a vida tenha seu verdadeiro valor, dado por nós. Espero, enfim, que saibamos viver.
ResponderExcluirParabéns!
Que bom que já chegou! Sinto uma inveja de quem já leu...hahahah
ResponderExcluirbeijo
Mayara,amiga do tendal,como seu blog esta lindo e interessante,cheios de sentimentos e palavras otimas de ler.Não resisti e tive que declara minha admiraçao que vem da observaçao de longe,mas que é grande e verdadeira!Parabéns menina!!
ResponderExcluirSão bons os frios na barriga. Maravilhosos!!
ResponderExcluirMas eles dão, não?!
ps: acho que voltei
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